quinta-feira, 30 de junho de 2011

Aula: Gênero Textual: História em quadrinhos

Tirinhas da Mônica A aula desenvolvida sobre história em quadrinhos foi muito interessante, pois durante o desenvolvimento das aulas observou-se a importância de trabalhar diversos encaminhamentos para contemplar os objetivos propostos, de compreender o gênero textual abordado. no inicio necessitou de várias mediações da professora para melhor compreender e contemplar com maior clareza o objetivo e as atividades preparadas, pois esse recurso e o uso progressivo dessa tecnologia propicia ao aluno um melhor entendimento do conteúdo proposto.
Os alunos apreciaram e se empolgaram com o desenvolvimento da aula no laboratório de informática, pois puderam por em prática a teoria já explicitada anteriormente. Percebeu-se que os alunos compreenderam que é importante buscar conhecimento em diferentes fontes.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Diário de bordo

Diante das novas exigências que estamos postos hoje no nosso ambiente de trabalho, onde os alunos advindos da sociedade atual, já estão inseridos numa grande gama de tecnologias, nós professores temos a necessidade de estarmos adeptos a esses instrumentos tecnológicos na nossa prática pedagógica, mas não podemos deixar de lado a relevância do saber científico.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Conhecendo uma experiência

Tecnologia na minha escola

Diário de bordo

A educação sempre é um dos aparelhos ideológicos do Estado e como tal, sempre sofre as transformações ocorridas na sociedade. Detendo-se há uma delas que mudou todas as bases da sociedade nas ultimas décadas, foi à introdução da tecnologia, hoje é quase impossível utilizarmos de um serviço qualquer, sem o seu auxilio. Tínhamos a impressão de que antigamente vivíamos em uma redoma de vidro, numa caixa, enxergávamos apenas aquilo que a mídia com seus olhos vorazes nos demonstravam. Mas de repente a caixa de pandora se abriu, e a nova tecnologia veio à tona, e fomos obrigados a engolir cápsulas enormes, sem antes mesmo tendo tempo de digerir as novas informações. Ainda, esse conhecimento, alijado das demais as classes trabalhadoras, foram postos a tona no meio da sociedade. A partir do momento que se tornou necessário ao capital, que a classe trabalhadora também tomasse conhecimento dessa nova tecnologia, começaram a surgir vários cursos de informática. É necessário aqui entender, que a aquisição de novos conhecimentos, parece ser a engrenagem principal das relações de trabalho postas hoje em dia. A tecnologia foi vista então como um grande potencial para trazes mudanças a educação, foi vista como redentora a uma educação já enfraquecida pelos modelos atuais. Mas o que se tem visto é ao contrario, pois com os cursos que são ofertados, nos dão a impressão de que aprende-se sem sair da poltrona de casa, a educação então se tornou mais uma vez um produto de mercado, o que é uma das mais angustiantes inquietações de nós educadores. Os objetivos então se confundem. Onde realmente acontece a educação? Em casa, ou nos bancos escolares? Não se pode mais utilizar os discursos de que o ensino é uma Educação Bancaria como preconizada por Paulo Freire. O papel do professor está em constante transformação, e decorrente disso, sempre estão tentando levar o aluno a um conhecimento crítico, apesar das péssimas condições de trabalho, dos salários congelados, da falta de reconhecimento social, falta de autonomia pedagógica, entre outras mazelas que assolam a nossa profissão. Vê – se então a grande necessidade de cursos de formações continuadas para os profissionais da educação, esses cursos tem que ultrapassar os muros das universidades e mostrar realmente na pratica como estão às bases do ensino hoje em dia, claro sem deixar de por em primeiro lugar e com grande relevância o saber cientifico que permeia a nossa pratica pedagógica, inclusive no tocante das novas tecnologias que estão postas em nossas salas de aula. Pois a tecnologia está aí, podemos ter a certeza de que todos aprendem através dela, nós professores e alunos, mas no entanto eles não vem com manual de como aplicá-los e como dosar o conhecimento, para que nós não o burocratize ou acabe com a criatividade dos nosso alunos, que estão sempre ávidos a coisas novas, que ultrapassem a educação tradicional. Tathiane Stanguerlin

Quem sou eu como professor e aprendiz?



Tendo em mente que a educação é uma exigência do trabalho e para o trabalho e que estamos inseridos num modelo de sociedade que perpetua a divisão de classes. Tenho a clareza de que com professora, há a necessidade de compreender a dialética da natureza humana, buscando sempre novas formas de aprender e de prender o aluno nessa concepção de ensino.
Pois o trabalho que realizamos é um ato educativo de produzir intencionalmente em cada individuo a humanidade que é produzida historicamente, e para que esses sujeitos não se tornem acríticos perante a isso, procuro sempre em minhas aulas despertar a curiosidade de cada um perante o conhecimento que é transmitido. E há, portanto a necessidade de apresentá-lo, todos os elementos culturais que expressam o pensamento das diversas camadas da sociedade, para que possam sempre estar assumindo uma postura crítica.
Uma das primeiras exigências para o acesso a esse saber é o ato de aprender a ler e a escrever. A minha área de atuação no momento, como professora da pré escola e da Língua Espanhola, e com a concepção de que a primeira manifestação social da criança é através da linguagem, procuro sempre elaborar as aulas de maneira interativa, onde há receptores e interlocutores, pois é através das palavras dotadas de significado que a criança aprende a estabelecer a comunicação com o adulto e consequentemente o saber elaborado.
E é através dessa clareza, que sempre redimensiono a minha pratica pedagógica, às vezes de um dia para o outro, pois na medida em que ensinamos aprendemos muito mais, e para que esse compromisso político de educação se efetive, ao passo de que, sempre temos de rever nossos conceitos como pessoas, e com profissionais da educação não podemos nos opor ao aprendizado dia a dia.